É um filme divertido, sem grandes pretensões além dessa. Com grandes atores como Bruce Willis e Morgan Freeman (que parecem estar se divertindo no filme), algumas cenas de ação e diálogos engraçados.
Agentes aposentados da CIA estão sendo caçados e os que conseguem sobreviver se juntam para descobrir o que está acontecendo. Acontece que é a própria CIA que está atrás deles, e eles precisam virar o jogo.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Filme: Cartas para Julieta
Gostei do filme, ele é uma comédia romântica leve e simpática. A atriz principal é a Amanda Seyfried (de Mamma Mia, muito bonita e com um cabelo lindo hehe), gosto dela e ela está em vários filmes recentes.
O filme conta a busca por uma amor desperdiçado há 50 anos, quando uma inglesa que estudava na Itália se apaixona por uma rapaz local, mas volta pra casa e desiste desse amor. Só que ela tinha escrito uma carta para Julieta ao ir embora (aquela de Romeu e Julieta, que possui um “muro de pedidos” na Itália, esqueci a cidade), carta só encontrada nos tempos atuais e que, quando respondida pela Amanda, faz a inglesa ter vontade de procurar o rapaz (agora senhor, como ela).
A trilha sonora também é bem legal, sem falar das imagens da Itália. Gosto e recomendo.
O filme conta a busca por uma amor desperdiçado há 50 anos, quando uma inglesa que estudava na Itália se apaixona por uma rapaz local, mas volta pra casa e desiste desse amor. Só que ela tinha escrito uma carta para Julieta ao ir embora (aquela de Romeu e Julieta, que possui um “muro de pedidos” na Itália, esqueci a cidade), carta só encontrada nos tempos atuais e que, quando respondida pela Amanda, faz a inglesa ter vontade de procurar o rapaz (agora senhor, como ela).
A trilha sonora também é bem legal, sem falar das imagens da Itália. Gosto e recomendo.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Viagem: Paris – França – parte II
Esse post é para dicas de lugares legais nos arredores de Paris.
Agência de excursões Club Alliance, metrô de Notre-Dame Des Champs. Para passeios maiores, de fim-de-semana, tipo Normandia, Mont Saint-Michel.
GIVERNY
(casa do Monet – lindos jardins)
O mais fácil é ir de trem: na estação Saint Lazare comprar uma passagem para o trajeto Paris/Rouen (ou RER até Vernon). Descer em Vernon. A distância entre Vernon e Giverny é de 7 km. Pegar um ônibus que sai à cada 15 minutos de Vernon para Giverny
OBS:
Restaurante à esquerda é bom – panquecas de camembert
Não ir segunda-feira
CHARTRES
(catedral)
O mais fácil é ir de trem: na estação Montparnasse. Trem sai de hora em hora. Na estação de Chartres é andar 5 minutos até a catedral
OBS: Não ir domingo
VERSAILLES
RER C
OBS: Fazer visita guiada
Royal Château de Fontainebleau
Pegar um trem na Gare de Lyon na direção Montargis Sens, ou de Montereau, descer na estação Fontainebleau-Avon, depois pegar um ônibus linha A direção Les Lilas até a parada « La poste - château ».
Vale muito a visita, pois é muito bonito. Recomendo ir beeeem cedo, para fazer a visita guiada e passear pelos jardins que são lindos (abre 9:30hs).
OBS: não ir terça-feira
CHANTILLY
Paris-Chantilly - Gare du Nord
Da estação de Chantilly ao castelo: dá pra ir à pé se você tiver tempo e disposição, porque é um pouco longe, uns 35 minutos. Mas o caminho é bonito e passa pelas cocheiras, que podemos entrar e visitar (pago).
Se você já conhece outros castelos, este não é prioridade, mas se estiver com tempo e gostar de castelos, vale a pena.
OBS: Não ir terça-feira
Região CHAMPAGNE
Troyes (1:30hs de viagem): uma graça de cidadezinha, com uma Catedral igual a Notre-Dame de Paris, só que vazia. Muitas outras igrejas para visitar.
Pegar o trem na Gare de l'Est
OBS: não ir segunda-feira
Agência de excursões Club Alliance, metrô de Notre-Dame Des Champs. Para passeios maiores, de fim-de-semana, tipo Normandia, Mont Saint-Michel.
GIVERNY
(casa do Monet – lindos jardins)
O mais fácil é ir de trem: na estação Saint Lazare comprar uma passagem para o trajeto Paris/Rouen (ou RER até Vernon). Descer em Vernon. A distância entre Vernon e Giverny é de 7 km. Pegar um ônibus que sai à cada 15 minutos de Vernon para Giverny
OBS:
Restaurante à esquerda é bom – panquecas de camembert
Não ir segunda-feira
CHARTRES
(catedral)
O mais fácil é ir de trem: na estação Montparnasse. Trem sai de hora em hora. Na estação de Chartres é andar 5 minutos até a catedral
OBS: Não ir domingo
VERSAILLES
RER C
OBS: Fazer visita guiada
Royal Château de Fontainebleau
Pegar um trem na Gare de Lyon na direção Montargis Sens, ou de Montereau, descer na estação Fontainebleau-Avon, depois pegar um ônibus linha A direção Les Lilas até a parada « La poste - château ».
Vale muito a visita, pois é muito bonito. Recomendo ir beeeem cedo, para fazer a visita guiada e passear pelos jardins que são lindos (abre 9:30hs).
OBS: não ir terça-feira
CHANTILLY
Paris-Chantilly - Gare du Nord
Da estação de Chantilly ao castelo: dá pra ir à pé se você tiver tempo e disposição, porque é um pouco longe, uns 35 minutos. Mas o caminho é bonito e passa pelas cocheiras, que podemos entrar e visitar (pago).
Se você já conhece outros castelos, este não é prioridade, mas se estiver com tempo e gostar de castelos, vale a pena.
OBS: Não ir terça-feira
Região CHAMPAGNE
Troyes (1:30hs de viagem): uma graça de cidadezinha, com uma Catedral igual a Notre-Dame de Paris, só que vazia. Muitas outras igrejas para visitar.
Pegar o trem na Gare de l'Est
OBS: não ir segunda-feira
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Rick Riordan – Percy Jackson e os Olimpianos
Adorei esses livros. Li os 5, um atrás do outro. Achei muito legal a ideia de misturar mitologia grega com a atualidade. Meu conhecimento de mitologia é intermediário, então posso dizer que o autor faz um bom trabalho.
É verdade que existem várias similaridades com Harry Potter, mas não prejudica a estória e ela tem força própria. A linguagem é um pouco jovem, adolescente, mas divertida e está no contexto, afinal os heróis são adolescentes. Isso até pode ser considerado um ponto fraco, pois eles fazem coisas de adulto (e quero dizer lutas com monstros mitológicos(!)) tendo apenas 12 anos no primeiro livro. Mas abstraia um pouco disso, como já fizemos em outros livros, e divirta-se. Gosto e recomendo.
Eu vi o filme antes de ler os livros, o que foi uma coisa boa. Eu gostei do filme, e foi ele que me incentivou a ler os livros, mas nunca vou entender porque mudam tanto a estória nos filmes... Especialmente nos casos de vários livros ligados, porque aí é preciso alterar os outros também. Em resumo, acho uma idiotice.
Ah, se alguém souber porque colocaram a Annabeth morena no filme, me conte, por favor. Esse tipo de alteração desnecessária também nunca vou entender...
É verdade que existem várias similaridades com Harry Potter, mas não prejudica a estória e ela tem força própria. A linguagem é um pouco jovem, adolescente, mas divertida e está no contexto, afinal os heróis são adolescentes. Isso até pode ser considerado um ponto fraco, pois eles fazem coisas de adulto (e quero dizer lutas com monstros mitológicos(!)) tendo apenas 12 anos no primeiro livro. Mas abstraia um pouco disso, como já fizemos em outros livros, e divirta-se. Gosto e recomendo.
Eu vi o filme antes de ler os livros, o que foi uma coisa boa. Eu gostei do filme, e foi ele que me incentivou a ler os livros, mas nunca vou entender porque mudam tanto a estória nos filmes... Especialmente nos casos de vários livros ligados, porque aí é preciso alterar os outros também. Em resumo, acho uma idiotice.
Ah, se alguém souber porque colocaram a Annabeth morena no filme, me conte, por favor. Esse tipo de alteração desnecessária também nunca vou entender...
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Viagem: Paris – França – parte I
Não sei nem por onde começar, têm muita coisa para fazer em Paris e nos arredores! Eu sei que os hotéis são caros, a comida é cara, mas os monumentos e o charme de Paris são incomparáveis.
A primeira providência é comprar o livrinho das ruas e um mapa do metrô. Se puder sair do Brasil com esses dois (pegue com amigos e devolva depois :-)), é lucro.
Dica: se vai levar chocolates pro Brasil, compre em supermercados (Monoprix) tudo o que puder, pois sai mais barato do que comprar no freeshop.
Seguem algumas sugestões de roteiros, eu dividi Paris em quatro setores e entre parênteses está o principal a ser visto.
ESQUERDA ABAIXO DO SENA
(Invalides, Tour Eiffel, Museu Rodin)
Museu Rodin (metrô Varenne)
Andar na Avenue de Tourville, depois na Avenue de la Bourdonnais
Passar pelo Champ-de-Mars
Subir na Tour Eiffel
Cruza o Sena e sobe a Rue de Montaigne (alta-costura, legal ver as vitrines) até a Champs-Élysées
ESQUERDA ACIMA DO SENA
(Arco do triunfo, Champs-Élysées, Quartier des Tuileries, Louvre)
Arco do Triunfo (vale a pena subir)
Descer a Champs-Élysées
Ver o Grand Palais (metrô Champs-Elysees-Clémenceau)
Place de la Concorde
Museu do Louvre (tem um dia na semana que ele fica aberto até 21hs e é mais barato a partir das 18hs – se planeje! – acho que é nas quartas-feiras)
Jardin des Tuileries (comendo sanduíche)
Voltando pela Rue de Rivoli
DIREITA ACIMA DO SENA
(Sacre-Coeur, Opera, Galerie Lafayette, Decathlon)
Metrô Madeleine
Decathlon no subsolo (excelente loja para produtos de esporte e coisas úteis em geral. Casacos, lanternas, toalha leve e fina, tênis, meias para esporte, etc)
Igreja Madeleine
Praça Madeleine
Opera de Paris
Compras:
Galerie Lafayette – almoço na cafeteria é uma sugestão
Vale olhar os camelôs em frente, atenção às echarpes!
Au Printemps (metrô Havre-Caumartin, Opéra) - 64, boulevard Haussmann
C & A - 49, boulevard Haussmann
Sacré-Coeur
Montmartre
DIREITA ABAIXO DO SENA
(Museu D’Orsay, Boulevard Saint-Germain, Quartier Latin, Notre-Dame, Sainte-Chapelle, Jardin de Luxembourg, Boulevard Saint-Michel, Conciergerie)
Au Bon Marché Rive Gauche (metrô Sèvres-Babylone) - 22, rue de Sèvres
Rue du Bac 140 (Igreja da Medalha Milagrosa)
Rue de Rennes (boa para compras!!)
Rue Montparnasse
Jardin de Luxerbourg
Bd Saint-Michel (comprar livros na Gilbert – esquina com Bd Saint-Germain; andar pela beira do Sena olhando as lojinhas de turistas, atenção às echarpes lindas!)
Bd Saint-Germain (rest. Les Deux Magots; tem o Monoprix, vale para compras e para supermercado)
Dica:
- bomba de chocolate MUITO boa: 29, rue de Buci, Loja Cacao et Chocolat
- Crepes: Crêperie de Cluny, 20, rue de la Harpe (entrada por uma rua estreitinha, quase esquina de Bd Saint-Michel com Saint-Germain)
- restaurante italiano, dá para dividir o prato. PastaPaPá, 47, bld Montparnasse
Notre-Dame
Concièrgerie
Saint-Chapelle
Sorvete na ilha atrás da Notre-Dame (entrar na ruazinha porque tem outra da mesma sorveteria da esquina da ponte, só que mais barata)
Passear no Quartier Latin
Rue Mouffetard
Musée D’Orsay
A farmácia mais barata de Paris é na Place Monge
A primeira providência é comprar o livrinho das ruas e um mapa do metrô. Se puder sair do Brasil com esses dois (pegue com amigos e devolva depois :-)), é lucro.
Dica: se vai levar chocolates pro Brasil, compre em supermercados (Monoprix) tudo o que puder, pois sai mais barato do que comprar no freeshop.
Seguem algumas sugestões de roteiros, eu dividi Paris em quatro setores e entre parênteses está o principal a ser visto.
ESQUERDA ABAIXO DO SENA
(Invalides, Tour Eiffel, Museu Rodin)
Museu Rodin (metrô Varenne)
Andar na Avenue de Tourville, depois na Avenue de la Bourdonnais
Passar pelo Champ-de-Mars
Subir na Tour Eiffel
Cruza o Sena e sobe a Rue de Montaigne (alta-costura, legal ver as vitrines) até a Champs-Élysées
ESQUERDA ACIMA DO SENA
(Arco do triunfo, Champs-Élysées, Quartier des Tuileries, Louvre)
Arco do Triunfo (vale a pena subir)
Descer a Champs-Élysées
Ver o Grand Palais (metrô Champs-Elysees-Clémenceau)
Place de la Concorde
Museu do Louvre (tem um dia na semana que ele fica aberto até 21hs e é mais barato a partir das 18hs – se planeje! – acho que é nas quartas-feiras)
Jardin des Tuileries (comendo sanduíche)
Voltando pela Rue de Rivoli
DIREITA ACIMA DO SENA
(Sacre-Coeur, Opera, Galerie Lafayette, Decathlon)
Metrô Madeleine
Decathlon no subsolo (excelente loja para produtos de esporte e coisas úteis em geral. Casacos, lanternas, toalha leve e fina, tênis, meias para esporte, etc)
Igreja Madeleine
Praça Madeleine
Opera de Paris
Compras:
Galerie Lafayette – almoço na cafeteria é uma sugestão
Vale olhar os camelôs em frente, atenção às echarpes!
Au Printemps (metrô Havre-Caumartin, Opéra) - 64, boulevard Haussmann
C & A - 49, boulevard Haussmann
Sacré-Coeur
Montmartre
DIREITA ABAIXO DO SENA
(Museu D’Orsay, Boulevard Saint-Germain, Quartier Latin, Notre-Dame, Sainte-Chapelle, Jardin de Luxembourg, Boulevard Saint-Michel, Conciergerie)
Au Bon Marché Rive Gauche (metrô Sèvres-Babylone) - 22, rue de Sèvres
Rue du Bac 140 (Igreja da Medalha Milagrosa)
Rue de Rennes (boa para compras!!)
Rue Montparnasse
Jardin de Luxerbourg
Bd Saint-Michel (comprar livros na Gilbert – esquina com Bd Saint-Germain; andar pela beira do Sena olhando as lojinhas de turistas, atenção às echarpes lindas!)
Bd Saint-Germain (rest. Les Deux Magots; tem o Monoprix, vale para compras e para supermercado)
Dica:
- bomba de chocolate MUITO boa: 29, rue de Buci, Loja Cacao et Chocolat
- Crepes: Crêperie de Cluny, 20, rue de la Harpe (entrada por uma rua estreitinha, quase esquina de Bd Saint-Michel com Saint-Germain)
- restaurante italiano, dá para dividir o prato. PastaPaPá, 47, bld Montparnasse
Notre-Dame
Concièrgerie
Saint-Chapelle
Sorvete na ilha atrás da Notre-Dame (entrar na ruazinha porque tem outra da mesma sorveteria da esquina da ponte, só que mais barata)
Passear no Quartier Latin
Rue Mouffetard
Musée D’Orsay
A farmácia mais barata de Paris é na Place Monge
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terça-feira, 14 de setembro de 2010
Filme: Nosso Lar
Achei que o filme ficou muito bom. Para um filme adaptado de livro, é claro. O livro é melhor em 99% dos casos.
Conta a estória de André Luis, um médico que se descobre vivo após “morrer” no mundo terreno. Passa alguns anos sofrendo no Umbral e só é resgatado quando pede ajuda sincera. A partir daí começa um aprendizado que mudará sua vida e o transformará numa pessoa melhor.
Conseguiram montar uma estória coerente, passando conceitos da Doutrina Espírita de forma sutil e com leveza (na medida do possível). Possui momentos engraçados, momentos emocionantes e, para mim, fez o que se propunha. Gostei e recomendo.
Conta a estória de André Luis, um médico que se descobre vivo após “morrer” no mundo terreno. Passa alguns anos sofrendo no Umbral e só é resgatado quando pede ajuda sincera. A partir daí começa um aprendizado que mudará sua vida e o transformará numa pessoa melhor.
Conseguiram montar uma estória coerente, passando conceitos da Doutrina Espírita de forma sutil e com leveza (na medida do possível). Possui momentos engraçados, momentos emocionantes e, para mim, fez o que se propunha. Gostei e recomendo.
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sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Alex Kava – Pecados Mortais e Fração de Segundo
Esses são os dois livros que li dessa autora e gostei muito. Faz um estilo Tess Gerritsen, mas apesar da Maggie também não ser uma personagem que tenha gostado muito, ainda prefiro do que a Rizzoli.
São livros que te prendem do início ao fim, mexem com o seu psicológico, assim como com o da personagem principal; eu me senti vivenciando aquilo tudo.
Em Pecados Mortais encontramos Maggie, já abalada por seu último caso perseguindo um serial killer dos mais sinistros, indo ajudar a polícia local de uma cidadezinha onde as crianças estão sendo mortas. Como especialista em traçar perfis psicológicos de assassinos, Maggie tem muito a acrescentar na investigação.
Em Fração de Segundo encontramos Maggie envolta na tortura psicológica de seu algoz do primeiro livro, que neste está solto e retomando seu passatempo macabro.
São livros que te prendem do início ao fim, mexem com o seu psicológico, assim como com o da personagem principal; eu me senti vivenciando aquilo tudo.
Em Pecados Mortais encontramos Maggie, já abalada por seu último caso perseguindo um serial killer dos mais sinistros, indo ajudar a polícia local de uma cidadezinha onde as crianças estão sendo mortas. Como especialista em traçar perfis psicológicos de assassinos, Maggie tem muito a acrescentar na investigação.
Em Fração de Segundo encontramos Maggie envolta na tortura psicológica de seu algoz do primeiro livro, que neste está solto e retomando seu passatempo macabro.
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segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Filme: A Origem
Fui ver sem grandes expectativas, apenas uma amiga da minha mãe havia falado nele, mas sem muitos elogios, apenas falando que merecia ser visto. Concordo. O Leonardo DiCaprio está muito bem, aliás, acho ele um bom ator.
É um filme interessante, intenso, tenso, me segurou na cadeira, mas chegando mais para o final eu já estava meio cansada do nervosismo e queria que acabasse logo. Tem um lado triste também, e o final... só você assistindo para ter uma opinião.
Não dá pra falar muito do enredo, pois não tem como contar sem falar demais. Gostei e recomendo esse filme.
É um filme interessante, intenso, tenso, me segurou na cadeira, mas chegando mais para o final eu já estava meio cansada do nervosismo e queria que acabasse logo. Tem um lado triste também, e o final... só você assistindo para ter uma opinião.
Não dá pra falar muito do enredo, pois não tem como contar sem falar demais. Gostei e recomendo esse filme.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Filme: Príncipe da Pérsia: as Areias do Tempo
Adorei o filme. Não estava confiando muito no Jake Gyllenhaal para um papel com tanta testosterona, mas ele se sai bem. Eu conhecia o jogo, de muito tempo atrás e depois do PS2, mas tenho poucas referências na cabeça. Mas essas poucas estão no filme... hehehe
A atriz principal está em Fúria de Titãs também. Pelo visto ela e o Sam Worthington têm trabalhado bastante. :)
A estória é bem montada, apesar de logo identificarmos o vilão (os cartazes do filme também dão a dica), as cenas de ação são boas e têm pitadas de comédia na dose certa. Gosto e recomendo. Esse vai entrar para a coleção.
A atriz principal está em Fúria de Titãs também. Pelo visto ela e o Sam Worthington têm trabalhado bastante. :)
A estória é bem montada, apesar de logo identificarmos o vilão (os cartazes do filme também dão a dica), as cenas de ação são boas e têm pitadas de comédia na dose certa. Gosto e recomendo. Esse vai entrar para a coleção.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
Adam Lambert – For Your Entertainment
Tem muito tempo que não falo de American Idol, mas sobre a 8ª temporada só vou falar que foi uma injustiça enorme. Acho que o Kris Allen canta mal, é sem sal, é “verde” demais.
O Adam nasceu para um palco, é super simpático, super humilde, canta bem. Eu até achava que gritava demais no AI, mas no CD ficou razoável.
E chegamos onde eu queria: estou viciada no CD do Adam. Bom, eu já tenho esse estilo, quando gosto de um CD, ou de algumas músicas, escuto até quase enjoar.
Não é que eu ame todas as músicas, mas dá pra ouvir todas tranquilamente e tem as que são as preferidas: Music Again, For Your Entertainment, Whataya Want from Me, If I Had You, Aftermath, Time for Miracles.
Algumas dançantes, sexies, letra interessante, a voz dele é bonita, e gostosa de ouvir em vários trechos de músicas. Gosto e recomendo!!
O Adam nasceu para um palco, é super simpático, super humilde, canta bem. Eu até achava que gritava demais no AI, mas no CD ficou razoável.
E chegamos onde eu queria: estou viciada no CD do Adam. Bom, eu já tenho esse estilo, quando gosto de um CD, ou de algumas músicas, escuto até quase enjoar.
Não é que eu ame todas as músicas, mas dá pra ouvir todas tranquilamente e tem as que são as preferidas: Music Again, For Your Entertainment, Whataya Want from Me, If I Had You, Aftermath, Time for Miracles.
Algumas dançantes, sexies, letra interessante, a voz dele é bonita, e gostosa de ouvir em vários trechos de músicas. Gosto e recomendo!!
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terça-feira, 4 de maio de 2010
Viagem : Dicas
1 – Use bolsa-mochila ou mochila mesmo. Para quem vai andar muito faz a maior diferença o peso estar nos dois ombros.
2 – Leve a mala o mais vazia possível, para que caiba tudo que você quer trazer. Além de facilitar caso você vá ficar carregando a mala por várias cidades. Uma blusa para cada dia, mais a da viagem de volta, e uma calça para cada três dias é uma boa estimativa. Use a lavanderia do hotel se achar necessário.
3 – Logo consiga um mapa da cidade onde você está e do metrô também, caso vá utilizá-lo. Para Londres e Paris são imprescindíveis, tenho até um livrinho das ruas, o mapa que o hotel dá não é suficiente.
4 – Compre ou empreste de amigos livros-guia da cidade onde irá e dê uma estudada antes, já selecionando o que lhe interessa. O tempo normalmente é curto, então um mínimo de planejamento é vantagem. Muitos livros-guia falam em detalhes de museus e suas obras (Michelin, por exemplo), não tenha vergonha de usá-los dentro do museu, pois dificilmente este tem audioguide em português e se seu conhecimento de outras línguas é básico, o livro-guia ajudará muito.
5 – Dentro do metrô não tenha vergonha de colocar a mochila para frente, pois existem muitos furtos. Atenção aos caras com jornal dobrado no braço, meio tampando a mão.
6 – Ainda metrô: procure sempre as opções de mais de um dia ou vários, pois sai bem mais barato e é mais prático. Em Londres encontrei bilhete para 3 dias. E em Paris a opção 10-bilhetes é mais em conta. Guarde o bilhete até sair do metrô, porque tem estações que você precisa passá-lo para sair da estação. Os bilheteiros parisienses são muito mal-humorados mesmo! Use a máquina sempre que possível...rsrs
7 – Perfumes saem mais barato em freeshop, daqui do Brasil ou de algum vôo interno que você pegar na Europa.
8 – Bolhas nos pés são um problema! Tire os sapatos no avião, o máximo possível. Viaje com um par bem confortável. Na Europa eu encontrei um gel para passar nos dedos evitando bolhas. Fantástico! Recomendo.
2 – Leve a mala o mais vazia possível, para que caiba tudo que você quer trazer. Além de facilitar caso você vá ficar carregando a mala por várias cidades. Uma blusa para cada dia, mais a da viagem de volta, e uma calça para cada três dias é uma boa estimativa. Use a lavanderia do hotel se achar necessário.
3 – Logo consiga um mapa da cidade onde você está e do metrô também, caso vá utilizá-lo. Para Londres e Paris são imprescindíveis, tenho até um livrinho das ruas, o mapa que o hotel dá não é suficiente.
4 – Compre ou empreste de amigos livros-guia da cidade onde irá e dê uma estudada antes, já selecionando o que lhe interessa. O tempo normalmente é curto, então um mínimo de planejamento é vantagem. Muitos livros-guia falam em detalhes de museus e suas obras (Michelin, por exemplo), não tenha vergonha de usá-los dentro do museu, pois dificilmente este tem audioguide em português e se seu conhecimento de outras línguas é básico, o livro-guia ajudará muito.
5 – Dentro do metrô não tenha vergonha de colocar a mochila para frente, pois existem muitos furtos. Atenção aos caras com jornal dobrado no braço, meio tampando a mão.
6 – Ainda metrô: procure sempre as opções de mais de um dia ou vários, pois sai bem mais barato e é mais prático. Em Londres encontrei bilhete para 3 dias. E em Paris a opção 10-bilhetes é mais em conta. Guarde o bilhete até sair do metrô, porque tem estações que você precisa passá-lo para sair da estação. Os bilheteiros parisienses são muito mal-humorados mesmo! Use a máquina sempre que possível...rsrs
7 – Perfumes saem mais barato em freeshop, daqui do Brasil ou de algum vôo interno que você pegar na Europa.
8 – Bolhas nos pés são um problema! Tire os sapatos no avião, o máximo possível. Viaje com um par bem confortável. Na Europa eu encontrei um gel para passar nos dedos evitando bolhas. Fantástico! Recomendo.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Tess Gerritsen – O Cirurgião e O Dominador
Eu gosto de estórias policiais e recomendo a autora Tess Gerritsen. Já li O Cirurgião e O Dominador, e tenho outros 3 comprados e ainda não lidos.
São livros intensos, tensos, daqueles que me faziam levantar e verificar se portas e janelas estavam trancadas. Mescla uma violência brutal, maldade mesmo, com um bom trabalho de investigação.
A personagem principal, Jane Rizzoli do FBI, não é muito do meu feitio, muita raiva do mundo e bastante antipática. Mas é boa no que faz e dedicada. No primeiro livro temos personagens mais interessantes, um outro policial e a vítima sobrevivente. O segundo é mais focado na Rizzoli e no assassino.
Esse tipo de livro sobre serial killers sempre me deixam pensando no que a maldade do ser humano é capaz. Quer dizer, quando é um assassino profissional, ou uma morte mais passional, a maldade não está tão à tona, tão intensa. Mas serial killers são a expressão do mal, espíritos tão atrasados que dão pena e medo ao mesmo tempo.
São livros intensos, tensos, daqueles que me faziam levantar e verificar se portas e janelas estavam trancadas. Mescla uma violência brutal, maldade mesmo, com um bom trabalho de investigação.
A personagem principal, Jane Rizzoli do FBI, não é muito do meu feitio, muita raiva do mundo e bastante antipática. Mas é boa no que faz e dedicada. No primeiro livro temos personagens mais interessantes, um outro policial e a vítima sobrevivente. O segundo é mais focado na Rizzoli e no assassino.
Esse tipo de livro sobre serial killers sempre me deixam pensando no que a maldade do ser humano é capaz. Quer dizer, quando é um assassino profissional, ou uma morte mais passional, a maldade não está tão à tona, tão intensa. Mas serial killers são a expressão do mal, espíritos tão atrasados que dão pena e medo ao mesmo tempo.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Viagem: Londres – Inglaterra
Eu fui duas vezes à Londres, ambas bem mais rapidamente do que eu gostaria. Eu amo a cidade, a atmosfera dela, o sotaque inglês (rsrs). A primeira vez foi em 2001, passei uns 6 dias. E a segunda foi em 2008, fiquei apenas uma 6ª e um sábado (eu estava em Paris na casa de uma amiga e fui com minha prima passar “um fim-de-semana” em Londres).
Bom, como qualquer cidade européia, recomendo andar à pé o máximo possível. Passar pela Abadia de Westminster, avistar o Big Bang e o Tâmisa. Chegar na Torre de Londres, e depois passar pela Ponte de Londres. Todos esses cartões postais são maravilhosos, não perca! As histórias de Agatha Christie, Conan Doyle e outros, todas lá, na minha frente. É uma sensação única visitar lugares que você sempre quis conhecer.
Tive que pagar para entrar na Westminster, o que estranhei, mas valeu a visita. Gosto muito da Torre de Londres, chegue cedo para comprar ingresso e curtir o local sem muita gente ainda!! Não deixe de ir na lojinha de souvenir em frente à entrada.
A “rua dos Teatros” também é imperdível, eu assisti Fantasma da Ópera (amo!) e uma peça da Agatha Christie (sou fã). Se possível, compre os ingressos com antecedência, daqui do Brasil mesmo, porque você terá mais opções de lugares bons.
Recomendo que escolha um hotel na região central, porque é mais fácil para as caminhadas, o metrô funciona melhor, o táxi (se necessário) também vai ser perto de tudo. Eu fiquei em um perto da Victoria Station na primeira visita, não me arrependi. Na segunda vez, como foi meio em cima da hora e não queríamos pagar muito, acabei ficando mais longe, e só valeu porque fiquei apenas dois dias.
Londres têm muitos museus, mas confesso que como sempre vou meio correndo, até agora dei preferência a programas ao ar livre, conhecer a cidade. Mas gosto e recomendo a National Gallery. E para quem gosta, o museu do Sherlock Holmes, na Baker Street, também é muito bem feito. Fui em ambos nas duas visitas à cidade...rsrs
Dos arredores visitei o Castelo de Leeds, que gosto e recomendo! É muito bonito, jardins famosos e tem até um labirinto para nos divertirmos. Pega um trem até Leeds e lá um ônibus até o Castelo.
E também Bath, conhecida minha por causa da autora Jane Austen. Lá existe um museu dela, que realmente passava temporadas por lá e fez da cidade palco de alguns romances. A cidade é uma graça, sotaques carregados (rsrs) e o museu é muito legal.
Bom, como qualquer cidade européia, recomendo andar à pé o máximo possível. Passar pela Abadia de Westminster, avistar o Big Bang e o Tâmisa. Chegar na Torre de Londres, e depois passar pela Ponte de Londres. Todos esses cartões postais são maravilhosos, não perca! As histórias de Agatha Christie, Conan Doyle e outros, todas lá, na minha frente. É uma sensação única visitar lugares que você sempre quis conhecer.
Tive que pagar para entrar na Westminster, o que estranhei, mas valeu a visita. Gosto muito da Torre de Londres, chegue cedo para comprar ingresso e curtir o local sem muita gente ainda!! Não deixe de ir na lojinha de souvenir em frente à entrada.
A “rua dos Teatros” também é imperdível, eu assisti Fantasma da Ópera (amo!) e uma peça da Agatha Christie (sou fã). Se possível, compre os ingressos com antecedência, daqui do Brasil mesmo, porque você terá mais opções de lugares bons.
Recomendo que escolha um hotel na região central, porque é mais fácil para as caminhadas, o metrô funciona melhor, o táxi (se necessário) também vai ser perto de tudo. Eu fiquei em um perto da Victoria Station na primeira visita, não me arrependi. Na segunda vez, como foi meio em cima da hora e não queríamos pagar muito, acabei ficando mais longe, e só valeu porque fiquei apenas dois dias.
Londres têm muitos museus, mas confesso que como sempre vou meio correndo, até agora dei preferência a programas ao ar livre, conhecer a cidade. Mas gosto e recomendo a National Gallery. E para quem gosta, o museu do Sherlock Holmes, na Baker Street, também é muito bem feito. Fui em ambos nas duas visitas à cidade...rsrs
Dos arredores visitei o Castelo de Leeds, que gosto e recomendo! É muito bonito, jardins famosos e tem até um labirinto para nos divertirmos. Pega um trem até Leeds e lá um ônibus até o Castelo.
E também Bath, conhecida minha por causa da autora Jane Austen. Lá existe um museu dela, que realmente passava temporadas por lá e fez da cidade palco de alguns romances. A cidade é uma graça, sotaques carregados (rsrs) e o museu é muito legal.
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quinta-feira, 18 de março de 2010
NCIS e NCIS Los Angeles
Apesar de ambas terem o foco no NCIS, a polícia da marinha, as séries são bem diferentes, porque na original NCIS eles agem como policiais, enquanto na NCIS LA, a equipe é especialista em trabalho infiltrado.
Um atrativo para mim na NCIS é o ator que faz o Anthony DiNozzo, eu gosto dele desde Dark Angel, aliás, preferia em Dark Angel, porque agora ele é meio bobo demais. Mas tem uma voz rouca charmosíssima. Uma personagem que gosto e não gosto ao mesmo tempo é o Gibbs, o chefe da equipe. Ele é estranho, não gosto de muitas atitudes deles, e de como ele trata a equipe, exigente demais, os caras tão sempre meio tensos. Acho que fazem com a intenção de ser engraçado, mas pra mim não funciona.
Já NCIS LA tem o Chris O’Donnel, que gosto muito e esse diferencial do disfarce. A química dele com o parceiro e os outros da equipe também é muito boa, me divirto bastante. Eu acho que é um trabalho bem perigoso e precisa de uma inteligência e capacidade de adaptação incríveis.
A gerente de operações deles é uma personagem figura, bastante improvável, mas isso faz a graça do negócio. Ela tende a ser a contrapartida do Gibbs, porque ela deixa todo mundo tenso também, mas funciona diferente e com ela eu acho engraçado. Vai explicar...rs
Um atrativo para mim na NCIS é o ator que faz o Anthony DiNozzo, eu gosto dele desde Dark Angel, aliás, preferia em Dark Angel, porque agora ele é meio bobo demais. Mas tem uma voz rouca charmosíssima. Uma personagem que gosto e não gosto ao mesmo tempo é o Gibbs, o chefe da equipe. Ele é estranho, não gosto de muitas atitudes deles, e de como ele trata a equipe, exigente demais, os caras tão sempre meio tensos. Acho que fazem com a intenção de ser engraçado, mas pra mim não funciona.
Já NCIS LA tem o Chris O’Donnel, que gosto muito e esse diferencial do disfarce. A química dele com o parceiro e os outros da equipe também é muito boa, me divirto bastante. Eu acho que é um trabalho bem perigoso e precisa de uma inteligência e capacidade de adaptação incríveis.
A gerente de operações deles é uma personagem figura, bastante improvável, mas isso faz a graça do negócio. Ela tende a ser a contrapartida do Gibbs, porque ela deixa todo mundo tenso também, mas funciona diferente e com ela eu acho engraçado. Vai explicar...rs
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segunda-feira, 8 de março de 2010
Viagem: Praga - Tchecoslováquia
Eu demorei um pouco a entrar no clima da cidade, mas acabei adorando. Acho que a questão da língua, de não entender uma só palavra, me deixou um pouco tensa. Mas com inglês a gente acaba se virando :) (exceto na estação de trem, lá foi desesperador). Atenção que ainda não aceitavam euro como moeda.
Fui a Praga em julho de 2009, com um casal de tios e 2 primos e uma amiga da minha tia. Meu tio tem dificuldade de locomoção, ele dá alguns passos apoiado em bengalas, mas normalmente usa cadeira de rodas (para viagens). Por isso a questão do hotel é importante, possuir elevador e banheiro confortável para ele e tal.
Eles já conheciam a cidade, então ficamos no mesmo hotel que eles já conheciam, o Andante Hotel. Nada fantástico, mas justo no custo/benefício. Uma boa localização em termos de distância da praça da cidade velha, mas numa rua meio alternativa...rsrs
Cheguei com uma prima e um primo no início da tarde e no aeroporto pegamos uma van de turistas para o hotel. Sai barato e é seguro, eu recomendo. É claro que o seu pode acabar sendo o último hotel, mas mesmo assim não demora muito. Nos instalamos e fomos para a rua principal de compras, que era do lado do hotel e tínhamos que passar por ela para chegar à Cidade Velha.
A Praça da Cidade Velha impressiona pelo seu tamanho, pelo famoso relógio astronômico, as torres de Igreja e a quantidade de turistas... rsrs. Ficamos esperando dar a hora em que o relógio ganha vida e passam os apóstolos. É bem interessante e diferente. Passamos muitas vezes por essa Praça nos nossos passeios e sempre que possível acompanhamos o relógio.
O Castelo de Praga vale o passeio. Fomos de táxi, pois é uma subida grande e não podíamos perder tempo. Existem vários combos de passeios no castelo, pois ele é dividido em várias partes (a catedral, museus, a torre, a rua onde Kafka morou, galerias de arte, jardins, etc). Visitamos a catedral, um dos jardins e a rua antiga, com muitas lojinhas (que aceitam euro ou moeda tcheca).
O que mais gostei em Praga foi o Museu Mucha - Alphonse Mucha (1860-1939). Achei lindo e diferente e comprei várias coisas na lojinha... hehehe. É um museu pequeno, com os desenhos de Mucha que viveu muitos anos em Paris e fez várias gravuras para anúncios de lá. Tem um vídeo da vida dele também, em inglês. Gostei e recomendo.
Um passeio tradicional e que deve ser feito é cruzar a Praça da Cidade Velha, andar até a Ponte de São Carlos (famosa com sua escultura do cachorrinho que, diz a lenda, quem tocar volta à cidade; e suas estátuas de santos) e atravessá-la para chegar ao bairro Mala Strana. Super legal esse bairro, com lojinhas de jóias (Praga é famosa pelo âmbar) e trabalhos delicados em cristal, igrejas, e a Igreja do Menino Jesus de Praga. Recomendo assistir um concerto numa igreja, com órgão e uma soprano, por exemplo. Adorei.
Também fomos ao Bairro Judeu e tentamos entrar em duas sinagogas, mas uma já estava fechada e a outra estava tendo algum evento, então não conseguimos. Mas o bairro vale o passeio e dá pra ir à pé de Mala Strana e/ou Cidade Velha.
Não achei grande coisa da comida, mas sendo vegetariana tudo fica mais difícil. Café muito bom e os primos elogiaram a cerveja. Mas recomendo um restaurante japonês que fica na tal rua de compras. Chiquérrimo (um banheiro maravilhoso) e com preço razoável. Aliás, toda Praga não sai tão cara assim pra gente. Vá primeiro lá e faça as compras e depois vá para outras cidades da Europa, porque o dinheiro rende mais. ;)
Fui a Praga em julho de 2009, com um casal de tios e 2 primos e uma amiga da minha tia. Meu tio tem dificuldade de locomoção, ele dá alguns passos apoiado em bengalas, mas normalmente usa cadeira de rodas (para viagens). Por isso a questão do hotel é importante, possuir elevador e banheiro confortável para ele e tal.
Eles já conheciam a cidade, então ficamos no mesmo hotel que eles já conheciam, o Andante Hotel. Nada fantástico, mas justo no custo/benefício. Uma boa localização em termos de distância da praça da cidade velha, mas numa rua meio alternativa...rsrs
Cheguei com uma prima e um primo no início da tarde e no aeroporto pegamos uma van de turistas para o hotel. Sai barato e é seguro, eu recomendo. É claro que o seu pode acabar sendo o último hotel, mas mesmo assim não demora muito. Nos instalamos e fomos para a rua principal de compras, que era do lado do hotel e tínhamos que passar por ela para chegar à Cidade Velha.
A Praça da Cidade Velha impressiona pelo seu tamanho, pelo famoso relógio astronômico, as torres de Igreja e a quantidade de turistas... rsrs. Ficamos esperando dar a hora em que o relógio ganha vida e passam os apóstolos. É bem interessante e diferente. Passamos muitas vezes por essa Praça nos nossos passeios e sempre que possível acompanhamos o relógio.
O Castelo de Praga vale o passeio. Fomos de táxi, pois é uma subida grande e não podíamos perder tempo. Existem vários combos de passeios no castelo, pois ele é dividido em várias partes (a catedral, museus, a torre, a rua onde Kafka morou, galerias de arte, jardins, etc). Visitamos a catedral, um dos jardins e a rua antiga, com muitas lojinhas (que aceitam euro ou moeda tcheca).
O que mais gostei em Praga foi o Museu Mucha - Alphonse Mucha (1860-1939). Achei lindo e diferente e comprei várias coisas na lojinha... hehehe. É um museu pequeno, com os desenhos de Mucha que viveu muitos anos em Paris e fez várias gravuras para anúncios de lá. Tem um vídeo da vida dele também, em inglês. Gostei e recomendo.
Um passeio tradicional e que deve ser feito é cruzar a Praça da Cidade Velha, andar até a Ponte de São Carlos (famosa com sua escultura do cachorrinho que, diz a lenda, quem tocar volta à cidade; e suas estátuas de santos) e atravessá-la para chegar ao bairro Mala Strana. Super legal esse bairro, com lojinhas de jóias (Praga é famosa pelo âmbar) e trabalhos delicados em cristal, igrejas, e a Igreja do Menino Jesus de Praga. Recomendo assistir um concerto numa igreja, com órgão e uma soprano, por exemplo. Adorei.
Também fomos ao Bairro Judeu e tentamos entrar em duas sinagogas, mas uma já estava fechada e a outra estava tendo algum evento, então não conseguimos. Mas o bairro vale o passeio e dá pra ir à pé de Mala Strana e/ou Cidade Velha.
Não achei grande coisa da comida, mas sendo vegetariana tudo fica mais difícil. Café muito bom e os primos elogiaram a cerveja. Mas recomendo um restaurante japonês que fica na tal rua de compras. Chiquérrimo (um banheiro maravilhoso) e com preço razoável. Aliás, toda Praga não sai tão cara assim pra gente. Vá primeiro lá e faça as compras e depois vá para outras cidades da Europa, porque o dinheiro rende mais. ;)
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Castle e White Collar
Meus novos vícios são essas duas séries. Os caras principais das duas são muito simpáticos e carismáticos. E a química deles com os outros personagens funciona bem e me divirto.
Rick Castle é um escritor de best-sellers policiais que acaba de matar seu detetive famoso no último livro que lançou e é chamado pela polícia para ajudar nas investigações de assassinatos copiados de seus livros. Ele acaba gostando dessa visão próxima com detetives de verdade e decide trabalhar com eles como parceiro da detetive líder, uma moça atraente (óbvio). Ela não gosta muito, e o que ela nunca vai admitir é que é super fã do escritor... hehehe . Ela também me lembra a Eve Dallas, da série Mortal da Nora Roberts.
É claro que apelam um pouco, colocando quase sempre ele tendo insights que resolvem o caso e afinal, como os detetives se viravam antes? Mas abstraia disso e se divirta.
White Collar conta a estória de um falsificador, Neal Caffrey, preso por um agente do FBI que o chama para ajudar nos casos em que ele trabalha na divisão de Colarinho Branco. Normalmente casos de falsificações ou roubo de arte. A dinâmica entre os dois atores principais é boa e ainda tem uma estória secundária com a esposa do Neal que acrescenta mistério. Gosto e recomendo.
Rick Castle é um escritor de best-sellers policiais que acaba de matar seu detetive famoso no último livro que lançou e é chamado pela polícia para ajudar nas investigações de assassinatos copiados de seus livros. Ele acaba gostando dessa visão próxima com detetives de verdade e decide trabalhar com eles como parceiro da detetive líder, uma moça atraente (óbvio). Ela não gosta muito, e o que ela nunca vai admitir é que é super fã do escritor... hehehe . Ela também me lembra a Eve Dallas, da série Mortal da Nora Roberts.
É claro que apelam um pouco, colocando quase sempre ele tendo insights que resolvem o caso e afinal, como os detetives se viravam antes? Mas abstraia disso e se divirta.
White Collar conta a estória de um falsificador, Neal Caffrey, preso por um agente do FBI que o chama para ajudar nos casos em que ele trabalha na divisão de Colarinho Branco. Normalmente casos de falsificações ou roubo de arte. A dinâmica entre os dois atores principais é boa e ainda tem uma estória secundária com a esposa do Neal que acrescenta mistério. Gosto e recomendo.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Viagem: Foz de Iguaçu
Em janeiro fui à Foz do Iguaçu com minha irmã e meu cunhado. Foi bem corrido, passamos só umas 48hs e eu recomendo pelo menos mais um dia. O local é muito bonito, as Cataratas valem muito a pena, mas prepare o bolso, pois não sai barato.
Chegamos umas 3hs da tarde, depois de quase 10hs viajando de carro (ufa!). Depois do check-in num hotel que tínhamos visto antes pela internet, ainda queríamos aproveitar um pouco do dia (apesar de tudo fechar 17hs), então fomos no Parque das Aves, que era perto.
O Parque é bem legal, com jaulas tipo zoológico normal e outras em que você entra junto com os bichos e pode tirar fotos muito boas ao lado de tucanos e araras amistosas, sem grade atrapalhando. O que nos leva a falta de bom senso do ser humano, ou simplesmente egoísmo, pois têm uma fila de pessoas querendo passar na trilha e/ou tirar fotos com os bichos e têm algumas outras que ficam atrapalhando a passagem por “horas” e impedindo outras pessoas de tirar fotos, sendo que elas já tiram mais de duas fotos! Pra que tudo isso??
A loja de souvenirs é boa e com preços melhores do que a do Parque das Cataratas, então, aproveite! Eu comprei brincos lindos, dentre outras coisas.
No hotel perguntamos qual o esquema de ir ao Paraguai, e decidimos ir de van. Marcamos para o dia seguinte, oito da manhã... Depois de jantarmos ainda formos dar uma passada no Duty Free na Argentina, que é muito bom! Recomendo fazer isso antes de ir no Paraguai, e anotar preços de tudo que você quiser, para poder comparar. E ainda ter uma base para desconfiar de falsificações no Paraguai...
No dia seguinte 8:10hs estávamos na van enfrentando um trânsito monstro para passar a fronteira. Só saltamos do outro lado umas 9:30hs. Nós resolvemos voltar meio-dia, porque tínhamos pouco tempo para fazer as outras coisas, mas vale a pena passar mais tempo e explorar melhor. Os horários de volta são meio-dia, 15hs e 17hs.
Eu só comprei uma caixinha de maquiagem, com várias sombras, batom e blush. Comprei para dar de presente também. Minha irmã comprou um bom tênis e perfume, mas eu preferi comprar no Duty Free e pensar mais um pouco em qual eu queria.
Então voltamos correndo, almoçamos e fomos para a Usina. Infelizmente só conseguimos fazer o passeio externo, pois já era 15hs e ainda queríamos fazer o passeio Macuco, nas cataratas. O passeio da Usina é muito interessante, e é um lugar muito bonito. Inclusive tem uma reserva que pode ser visitada, mas não tínhamos tempo.
Queríamos terminar tudo nesse dia, para poder ir embora cedo no dia seguinte (afinal, eram mais 10hs de carro), mas não foi possível. Chegamos no Parque das Cataratas já umas 17hs e não dava mais para fazer o Macuco, que é um passeio de quase 2hs, e a gente passa de barco por baixo das cataratas. Muito legal e vá de biquíni e roupa leve que possa molhar!!
Então nesse dia só fizemos a trilha das Cataratas, que é de tirar o fôlego, muito lindo o passeio! Não esqueça o protetor solar! Fomos na lojinha onde tudo é carérrimo, até desanima..rsrs, mas você não resiste a levar uma lembrança. Deu pra perceber que tivemos que voltar no dia seguinte para fazer o Macuco (e pagar outra entrada do parque... ai ai).
Voltamos ao hotel, jantamos e fomos no Duty Free terminar as compras. Ainda passamos no Cassino da Argentina, foi interessante, ficamos vendo uma mesa de Blackjack, mas era tarde e íamos acordar cedo no dia seguinte, portanto não demoramos.
Bom, no dia seguinte fizemos o Macuco, negociando com o hotel de guardar um quarto com as malas, para podermos trocar de roupa, porque chegamos encharcados do passeio. Gostei e recomendo.
Chegamos umas 3hs da tarde, depois de quase 10hs viajando de carro (ufa!). Depois do check-in num hotel que tínhamos visto antes pela internet, ainda queríamos aproveitar um pouco do dia (apesar de tudo fechar 17hs), então fomos no Parque das Aves, que era perto.
O Parque é bem legal, com jaulas tipo zoológico normal e outras em que você entra junto com os bichos e pode tirar fotos muito boas ao lado de tucanos e araras amistosas, sem grade atrapalhando. O que nos leva a falta de bom senso do ser humano, ou simplesmente egoísmo, pois têm uma fila de pessoas querendo passar na trilha e/ou tirar fotos com os bichos e têm algumas outras que ficam atrapalhando a passagem por “horas” e impedindo outras pessoas de tirar fotos, sendo que elas já tiram mais de duas fotos! Pra que tudo isso??
A loja de souvenirs é boa e com preços melhores do que a do Parque das Cataratas, então, aproveite! Eu comprei brincos lindos, dentre outras coisas.
No hotel perguntamos qual o esquema de ir ao Paraguai, e decidimos ir de van. Marcamos para o dia seguinte, oito da manhã... Depois de jantarmos ainda formos dar uma passada no Duty Free na Argentina, que é muito bom! Recomendo fazer isso antes de ir no Paraguai, e anotar preços de tudo que você quiser, para poder comparar. E ainda ter uma base para desconfiar de falsificações no Paraguai...
No dia seguinte 8:10hs estávamos na van enfrentando um trânsito monstro para passar a fronteira. Só saltamos do outro lado umas 9:30hs. Nós resolvemos voltar meio-dia, porque tínhamos pouco tempo para fazer as outras coisas, mas vale a pena passar mais tempo e explorar melhor. Os horários de volta são meio-dia, 15hs e 17hs.
Eu só comprei uma caixinha de maquiagem, com várias sombras, batom e blush. Comprei para dar de presente também. Minha irmã comprou um bom tênis e perfume, mas eu preferi comprar no Duty Free e pensar mais um pouco em qual eu queria.
Então voltamos correndo, almoçamos e fomos para a Usina. Infelizmente só conseguimos fazer o passeio externo, pois já era 15hs e ainda queríamos fazer o passeio Macuco, nas cataratas. O passeio da Usina é muito interessante, e é um lugar muito bonito. Inclusive tem uma reserva que pode ser visitada, mas não tínhamos tempo.
Queríamos terminar tudo nesse dia, para poder ir embora cedo no dia seguinte (afinal, eram mais 10hs de carro), mas não foi possível. Chegamos no Parque das Cataratas já umas 17hs e não dava mais para fazer o Macuco, que é um passeio de quase 2hs, e a gente passa de barco por baixo das cataratas. Muito legal e vá de biquíni e roupa leve que possa molhar!!
Então nesse dia só fizemos a trilha das Cataratas, que é de tirar o fôlego, muito lindo o passeio! Não esqueça o protetor solar! Fomos na lojinha onde tudo é carérrimo, até desanima..rsrs, mas você não resiste a levar uma lembrança. Deu pra perceber que tivemos que voltar no dia seguinte para fazer o Macuco (e pagar outra entrada do parque... ai ai).
Voltamos ao hotel, jantamos e fomos no Duty Free terminar as compras. Ainda passamos no Cassino da Argentina, foi interessante, ficamos vendo uma mesa de Blackjack, mas era tarde e íamos acordar cedo no dia seguinte, portanto não demoramos.
Bom, no dia seguinte fizemos o Macuco, negociando com o hotel de guardar um quarto com as malas, para podermos trocar de roupa, porque chegamos encharcados do passeio. Gostei e recomendo.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Filme: Sherlock Holmes (2009)
O post anterior sobre livros para pré-adolescentes me lembrou do filme do Sherlock. Quem me conhece sabe que costumo detestar 99% das adaptações de livros para filmes. Bem, a culpa não é minha...rsrs... não tenho culpa se escolhem roteiristas que não conhecem a obra original.
Enfim, eu gostei do filme do Sherlock. Tenho certeza de que o fato de não ter sido uma adaptação de um único livro ajudou na minha opinião favorável. Tem suas falhas, certamente, as próprias personalidades do Sherlock e do Watson poderiam ter sido mais fiéis, mas em todo caso é um filme dinâmico, que diverte e caracteriza Holmes como um observador inteligente e com um certo ego, o que é correto.
Watson é um pouco sua contra-parte, a personagem que o coloca mais perto dos outros mortais, pelo seu nível de amizade. Quem se preocupa mais com coisas do dia-a-dia.
Recomendo o filme como diversão, mas sem grandes pretensões de encontrar um retrato fiel dos livros.
Enfim, eu gostei do filme do Sherlock. Tenho certeza de que o fato de não ter sido uma adaptação de um único livro ajudou na minha opinião favorável. Tem suas falhas, certamente, as próprias personalidades do Sherlock e do Watson poderiam ter sido mais fiéis, mas em todo caso é um filme dinâmico, que diverte e caracteriza Holmes como um observador inteligente e com um certo ego, o que é correto.
Watson é um pouco sua contra-parte, a personagem que o coloca mais perto dos outros mortais, pelo seu nível de amizade. Quem se preocupa mais com coisas do dia-a-dia.
Recomendo o filme como diversão, mas sem grandes pretensões de encontrar um retrato fiel dos livros.
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Livros Clássicos para Pré-Adolescentes
Primeiro pensei em colocar que a recomendação era para adolescentes, mas considerei que o mundo mudou, a adolescência está mais sexualizada e passou pelos furacões Harry Potter e saga Crepúsculo, então é melhor recomendar esses livros para começarem a ser lidos com uns 10 anos. :)
Os clássicos Agatha Christie e Conan Doyle são batidos, mas imperdíveis. Estórias de detetives de antigamente, mas ainda assim muito atuais na questão humana. Hercule Poirot e Sherlock Holmes não envelhecem. Destaque para O Caso dos 10 Negrinhos e A Casa Torta, da Agatha.
Menos conhecidos, mas maravilhosos, são os livros de Maurice Leblanc, com Arsène Lupin. Da mesma forma como Agatha e Conan Doyle nos levam ao mundo inglês do século XIX, Maurice nos leva à França de antigamente. Com uma personagem fenomenal, um dos meus “heróis” prediletos de todos os tempos. Comece por “Arsène Lupin, ladrão de casaca”, primeiro livro da coleção.
Outra coleção que gosto e recomendo é da autora Laura Ingalls. Ela conta a própria história e de sua família na época da colonização americana. Escrita de forma leve, feita para crianças, mas ainda assim, um exemplo da dureza da vida daquela época, onde família e amigos eram primordiais. O primeiro livro é “Uma Casa na Floresta”.
Os clássicos Agatha Christie e Conan Doyle são batidos, mas imperdíveis. Estórias de detetives de antigamente, mas ainda assim muito atuais na questão humana. Hercule Poirot e Sherlock Holmes não envelhecem. Destaque para O Caso dos 10 Negrinhos e A Casa Torta, da Agatha.
Menos conhecidos, mas maravilhosos, são os livros de Maurice Leblanc, com Arsène Lupin. Da mesma forma como Agatha e Conan Doyle nos levam ao mundo inglês do século XIX, Maurice nos leva à França de antigamente. Com uma personagem fenomenal, um dos meus “heróis” prediletos de todos os tempos. Comece por “Arsène Lupin, ladrão de casaca”, primeiro livro da coleção.
Outra coleção que gosto e recomendo é da autora Laura Ingalls. Ela conta a própria história e de sua família na época da colonização americana. Escrita de forma leve, feita para crianças, mas ainda assim, um exemplo da dureza da vida daquela época, onde família e amigos eram primordiais. O primeiro livro é “Uma Casa na Floresta”.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Os Senhores do Arco – Conn Iggulden
Já falei anteriormente do 1º livro da série O Conquistador, agora falarei do 2º. Eu gostei do livro, mas não foi o encantamento do primeiro, como eu esperava. Porque muita guerra e dominação não é minha praia, mas Gêngis ainda é uma personagem que nos prende e tudo que ele consegue é admirável.
É muito distante da nossa realidade imaginar cercos a cidades, a fome e doenças dentro da cidade e o frio que passava e a força de vontade do povo de fora. As descrições me fizeram refletir, como o primeiro livro fez muito.
Ainda assim é tudo muito baseado em vingança e violência, sentimentos dos quais que prefiro manter distância, e nisso o livro perde um pouco minha atenção.
Mas gosto e recomendo a série e pretendo ler os próximos.
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