terça-feira, 15 de setembro de 2009

Nora Roberts – série Mortal, O Testamento, Trilogia da Magia, Santuário

Praticamente tudo que ela escreve é excelente, mas destaco os livros da série Mortal, que ela escreve sob o pseudônimo de J. D. Robbs, O Testamento, a Trilogia da Magia e Santuário.

É uma autora de romances “mulherzinha’, como eu classifico, que envolve muito romance e um pouco de cenas mais picantes. Tudo mesclado em estórias interessantes, com um mistério de fundo, normalmente.

A série Mortal se passa no futuro, com tecnologias diferentes e onde comunicações interplanetárias são comuns. É sobre Eve Dallas, uma policial com um passado de sofrimento, mas que é totalmente dedicada ao seu trabalho, que é desvendar assassinatos. No primeiro livro ela conhece um homem que se tornará seu marido, o maravilhoso Roarke. O melhor personagem masculino que eu já vi.
Os assassinatos tendem a ser um pouco violentos demais, mas fora isso, os livros são ótimos. As personagens secundárias complementam muito bem o casal principal, rendem cenas hilárias, eu fico rindo sozinha.

A Trilogia da Magia foi como eu conheci essa autora, e ainda é uma das minhas trilogias favoritas. É claro que meu gosto por magia e fantasia entrou muito bem com esses livros. Personagens bem construídas, que fazem você entrar na estória e não conseguir para de ler. Gosto e recomendo.

O Testamento é um livro sobre 3 meias-irmãs de mesmo pai que nem se conhecem, mas precisam se unir para receber sua herança e enfrentar um mistério envolvendo sua propriedade. Mulheres completamente diferentes entre si, que conseguem crescer muito com o convívio intenso. Tem romance, tensão, comédia, tudo na medida certa.

Em Santuário a autora monta um thriller intenso, com uma estória envolvente e pesada. Sempre nos deixando na dúvida se o mocinho é na verdade o vilão. Não dava vontade de parar de ler.
Uma família foi desestruturada quando a mãe desaparece, sem vestígios. Não se sabe se fugiu, morreu ou foi assassinada. Anos depois a filha mais velha começa a ser perseguida e recebe fotos da mãe morta. Ela volta para casa, na tentativa de fugir e procurar ajuda na família, mas mal sabia ela que isso era exatamente o que o assassino desejava...

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Bones, In Treatment e The Listener

Como as séries que vejo normalmente estão “descansando”, resolvi me aventurar por outras. Vício é vício...

Um amigo me sugeriu In Treatment, e achei bem legal o conceito diferente, de simular o consultório psiquiátrico. Apesar de cansar um pouco a questão de ser todo dia. Recomendei para um bando de gente...rsrs. O Gabriel Byrne dá um show à parte.

Uma prima minha recomendou Bones, especialmente o fofo do ator principal. Lá fui eu atrás da primeira temporada, quase esquecida de todos, pois já está na quarta. Levei um século para perceber que o ator principal era o Angel, de Buffy... hahaha. Até concordo que ele seja fofo, mas a voz podia ser mais masculina, me atrapalha um pouco a voz dele. Mas a série é interessante, apesar de um pouco fantasiosa (no meu pouco conhecimento científico, claro). A personagem principal é surrealmente fora da realidade, é engraçado e ao mesmo tempo irritante. Os personagens secundários complementam bem a estória e acabei gostando. Um amigo meu já pegou a dica e gostou também.

Não lembro como cheguei a The Listener, mas gostei e recomendo. Os olhos do cara principal são um atrativo forte, me hipnotizaram no início. Acho que a série tem potencial, mas tem campo para melhorar. Ele pode desenvolver melhor o dom de telepata, tem horas que parece q cresceu, mas depois volta ao mesmo. O relacionamento da médica e do Toby é meio fraco, esquisito. Eu acabo torcendo pra rolar logo alguma coisa com a policial. Ele é meio intrometido demais, devia ser mais cuidadoso ao trabalhar como detetive.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Um Sonho de Liberdade (Shawshank Redemption)

Eu gosto e recomendo o filme Um Sonho de Liberdade. Eu amo esse filme! Foi o primeiro filme que comprei em DVD, pra se ter uma idéia. É uma lição de vida incrível! Ótimos atores (Tim Robbins e Morgan Freeman), roteiro, trilha sonora, uma pena que não tenha levado o Oscar por nenhuma indicação.

Me emociono muito com o Andy e sua força, sua resignação para o que a vida colocou em seu caminho, mas que nunca se abateu, trouxe vida àquela prisão e ao mesmo tempo não perdeu as esperanças de que as coisas mudassem.

Ele passa por grandes dificuldades iniciais, de violência e de culpa moral, mas que ele supera com paciência e inteligência. Faz boas amizades e ajuda a todos que o procuram. É inspirador!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

House

O conceito do House é algo que questiono, sei que lançaram um livro sobre isso, um dia eu penso em ler. Será realmente que os diagnósticos seriam tão difíceis? E como sempre é o mesmo formato, tem fases meio cansativas, mas como só assisti direto a 4ª e a 5ª temporadas, ainda não cansei muito.

Uma coisa que já pensei é se ele realmente é daquele jeito por causa da dor. Eu acho que em parte, mas outra parte acho que é porque ele é uma pessoa inteligente, com um altíssimo conceito de si mesmo e que se entedia facilmente. Ele gosta de jogar com as pessoas e suas emoções, mas focando nele, quer dizer, ele formula uma hipótese e joga para ver se acertou. É bastante egocêntrico.

Ainda não decidi se gostei do final da 5ª temporada. Sou só eu que quer ver o House e a Cuddy juntos? E sou só eu que acho a Cameron uma mala e o Chase um santo por agüentá-la?
Esse surto do House achei bem feito. Digo o roteiro e as filmagens. Eu não imaginei que era ilusão, estava até bem feliz pelo acontecido como já puderam perceber. Só não precisava ter trazido de volta aquela chata da ex do Wilson, ô mulher chata. Mas até que como subconsciente ela é melhor do que era...rsrs

E a Cameron e o Chase? Não sei se os atores se odeiam na vida real, ou sei lá, não rola química, mas acho que ela não gosta dele, não me convence! Ele sim, aparenta gostar dela, mas ela não, é esquisito.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Lobo das Planícies - Conn Iggulden

Eu gosto e recomendo a série O Conquistador do Conn Iggulden, o primeiro livro é O Lobo das Planícies. A série é sobre Gêngis Khan, conquistador mongol.
Adorei esse primeiro livro, tem aventura, emoção, tensão e personagens cativantes.

Temujin nos prende, nos faz torcer por ele, é inteligente, tem honra (o máximo possível naquela época). Amadurece e se torna forte muito cedo, por necessidade do destino. Ele luta por sua família e por sua honra. É um líder nato, que deseja o melhor para o seu povo. É uma estória que me faz dar valor a tudo que tenho, minha família, minha casa, até minhas refeições, as coisa mais básicas.

Estou ansiosa pelo 2º livro, já comprei, mas falta tempo de ler! Ao mesmo tempo estou tensa, porque estou com medo de não gostar. A infância dele foi maravilhosa de ler, mas essa fase de conquistador mesmo, tenho receio de ser violência demais, ele se perder no poder e na glória. Veremos...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Christopher Paolini – Eragon, Eldest e Brisingr

Eu gosto e recomendo o Ciclo da Herança do Christopher Paolini. Estórias de Fantasia de qualidade. Falta o quarto livro, ainda não lançado e aguardo ansiosa. Eu gosto de dragões e o Paolini os coloca como personagens principais da estória, não tinha como eu não gostar. :P

Eragon é um rapaz pobre, que vive com o tio e primo numa fazenda e não sabe quem é seu pai. Ele encontra um ovo de dragão (sem saber o que é) e quando o dragão nasce, passa a criá-lo em segredo. O “dono” do ovo está atrás dele e por isso todo o vilarejo de Eragon fica em perigo. Ele e seu dragão, Saphira, são obrigados a fugir e amadurecer depressa, pois eles são a nova esperança de toda a população que vive oprimida pelo ditador. Eles são o novo Cavaleiro e seu dragão, “raça” desaparecida por centenas de anos (exceto pelo ditador), detentores de grande poder, mas aprender a usá-lo com sabedoria e de forma justa é o grande desafio.

Não pretendo contar a estória, mas recomendo para os que gostam do gênero. É muito bem escrito, com personagens fortes e interessantes. Toda a mitologia dos Cavaleiros de Dragão é fantástica e os livros são bem amarrados na estória, o que sempre é importante para mim. Tem todos os elementos de sucesso, aventuras fantásticas, magia, homens, anões, elfos, guerra, exemplos de nobreza moral, romance. Tem também um elemento que me aborrece, que é o mal ser muuuito mais poderoso do que o bem. Não sei porque os autores adoram colocar isso, eu não gosto por duas razões: o bem parece burro, pois afinal deixou o mal se desenvolver e não fez nada para impedir ou igualar o poder; e para o autor nos convencer que o bem venceu o mal no final ele vai ter trabalho dobrado (rsrs), nem todos conseguem. Como essa série ainda não teve final, não posso dizer como o Paolini vai fazer, mas pelo menos a “jornada” está excelente! Já li cada um dos livros 2 ou 3 vezes e todos são daqueles que não queremos largar até terminar.

Ah, o filme é uma perda de tempo. Com 5 minutos eu quis levantar e sair.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Noah Gordon – O Físico, Xamã e O Último Judeu

Eu gosto e recomendo Noah Gordon, acho que O Físico, Xamã e O Último Judeu são livros maravilhosos e imperdíveis. Já li todos os livros dele, e eles merecem ser lidos, mas os três citados são especiais. A forma de contar a estória, as descrições dos lugares e da cultura da época coloca esse autor com um dos meus preferidos.

O Físico e Xamã fazem parte de uma série, completada pelo A Escolha da Dra. Cole, que não tem o charme dos dois primeiros na minha opinião.

O Físico é uma estória fascinante sobre a força de vontade de um homem e seu desejo de ser o melhor médico que ele poderia ser, isso em 1219 ou por ai. O que implicava numa viagem até a Pérsia, onde ficava a melhor escola de medicina, mas ela só aceitava judeus e árabes, e ele é inglês protestante. Ele enfrenta orfandade, preconceitos, ignorância de outros médicos e dos pacientes, sua própria sensibilidade em relação aos doentes e a peste. Recomendo.

Xamã é um livro sobre descendentes do Dr. Cole apresentado em O Físico, mas muitas gerações após, se lembro bem se passa mais ou menos em 1775. Na época da colonização americana, com os índios sendo massacrados ou empurrados para terras improdutivas. Estória sobre um menino que fica surdo por causa de uma doença, mas que quer ser médico como o pai. Pai esse que ele teme tanto quanto ama, mas que passa a conhecer realmente quem era quando descobre o diário do pai.

O Último Judeu tem muitos aspectos parecidos com O Físico e resulta em mais um livro fascinante. Um menino judeu espanhol, tornado órfão por causa da Inquisição, tem que sobreviver da forma mais difícil, fugido. Numa época onde os judeus se tornam “novos cristãos” para sobreviver (e continuam discriminados), ele se recusa a isso. Assim como em O Físico ele é órfão, encontra um médico que o recebe e ajuda, e vive muitas aventuras.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

The Mentalist e American Idol

The Mentalist

Estou sentindo falta de aparecer mais o Red John, porque afinal, esse é um grande motivador do Patrick (estou no episódio 17).
Mas eu gosto do tom leve da série e tem coisas bem engraçadas, como o Rigsby tomando cantada de uma ricaça. Fora o detalhe do Patrick ser muito generoso, mas fico pensando se isso não é porque ele não vê razão em viver, fora matar o Red John. De qualquer maneira, gosto desse lado dele, de ajudar os outros.


American Idol, top 5

E semana passada em que o Adam ficou no bottom 3? Chocou meio mundo... hehehe Velha questão de “America” dar bobeira com seus favoritos. Eu acho que ele merece ganhar, é o melhor Artist, mas não é muito meu estilo, não sei se gostarei do CD dele. Existe mais chance de eu comprar um do Matt ou do Danny. A Lil, dependendo do que fizer, tem chance de ficar bom também. Meu cunhado está “passado” com os acontecimentos dessa semana, mas ainda não vi!

Livros

Aconteceu. Eu tenho mais de 100 livros ainda não lidos em casa. Será que o meu vício de comprar livros está me dominando? Rsrsrs
Uma contribuinte é a feira de livros que está tendo na Cinelândia, em duas semanas comprei 16 livros (!). O tempo pra ler continua curto, e deveria estar menor ainda, mas prioridade é prioridade :P
Pior, ainda tem mais 3 semanas de feira... ai ai
Comprei muitos romances “mulherzinha”, de autoras desconhecidas, na sua maioria, comprei 2 pra completar minha série da Ayla (Jean Auel) e comprei alguns que parecem ser policiais. Um do Alex Kava, autor que já tenho 2 não lidos, mas minha irmã aprovou. E Esconda-se da Mary Jane Clark e Ronda Noturna da Sarah Waters.

Estou tentando ler o primeiro livro das Crônicas Saxônicas, mas puxa, a insistência no Bernard Cornwell não está funcionando...rsrsrs
Para se ter uma idéia, ainda preciso ler o terceiro da trilogia do Graal (O Herege), já tem pelo menos 2 anos que li o primeiro. Acontece que acho que ele gosta demais de violência, contra as mulheres especialmente. Não é que seja ruim, mas também não me empolga. Estou na fase de livros históricos, mas no momento o grude é com O Lobo das Planícies, do Conn Iggulden. E já dei uma olhada no primeiro da série O Imperador, sobre Júlio César e gostei. Na lista tem também o O Caminho de Jerusalém, numa trilogia sobre as Cruzadas, do Jan Guillou.

Costumo ler uns 3 livros ao mesmo tempo, um pra casa (os pesados) e um pro ônibus (pequenos e leves). O de casa já falei acima e o do ônibus é o Reunion in Death, da JD Robb. Adoro essa série, tem suspense, ação, romance e partes muito engraçadas. É perfeito! O terceiro livro normalmente é literatura espírita.

sábado, 18 de abril de 2009

The Mentalist e Dexter

The Mentalist
Não me lembro onde ouvi falar nesse, mas demorei a começar a ver, porque não preciso de mais um seriado na minha vida! :P
E não deu outra, viciei! O carinha principal é muito carismático, tem um sorriso fofo (eu sou mulher, eu posso usar a palavra fofo) e é super inteligente. Ele me lembrou o Sherlock Holmes e o Hercule Poirot, detetives da minha adolescência. Tira as idéias só de observação e pegadinhas com os envolvidos.
A série também tem seus pontos fracos, por exemplo, os policiais da AIC estão sempre “perdidos”, e o Patrick que descobre tudo sempre (tipo o House). Os atores não são lá essas coisas, especialmente os 2 homens da AIC.
Só vi 9 episódios até agora, mas ainda quero descobrir mais sobre o assassino Red John e a série é leve. É policial, mas é leve. De séries pesadas basta LO SVU e CSI Vegas.

Dexter
Adorei o conceito do Dexter, porque é a solução ideal (sob certo ponto de vista) para pessoas que não conseguem controlar seu impulso de matar. É um anti-herói e com certeza a gente torce por ele. A série tem elementos de comédia, bons personagens. Ele mesmo já se modificou muito, eu acho que ele sente coisas, sim. O relacionamento dele com a irmã, com a Rita e as crianças lhe dá felicidade e sensação de normalidade.
Consegue ter um tom leve, apesar do assunto tratado.
(spoiler) Morri de pena dele matar o irmão, mas entendi as razões, claro. Era quase que o irmão ou a irmã, uma escolha terrível. A questão do Harry ter ficado horrorizado com a “criação” dele também achei forte, triste e desnecessário (hehe). Acrescentou um drama a mais na vida dele.
Ainda estou vendo a 3ª temporada e estou presenciando ele se acostumar com a idéia de um filho.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Supernatural

Não, eu não assisto só porque os caras são gaaaatos, mas isso ajuda! :P
A questão é que eu gosto de coisas sobrenaturais, magia e afins. Eu adorava Charmed...hehehe. Na verdade, eu até fiquei meio assim de assistir no início, porque não gosto de terror, tomar susto, essas coisas, e a primeira temporada é bem assustadora. Mas resolvi ver o primeiro episódio, passei pro segundo, a estória foi me prendendo, os irmãos também e agora sou fã. Amo o sarcasmo do Dean e a seriedade do Sam.
É claro que a história mudou muito desde o conceito inicial e confesso que preferia quando não existia um “master plan”, era mais eles enfrentando o demônio do dia e atrás do “yellow eyes”. Não sou a maior fã desses anjos fajutos nem do Sam beber sangue de demônio. Eu entendo as razões dele, porque a balança está sinistra pro lado do mal, e o Dean não está agüentando a pressão nele, mas mesmo assim... ele podia tentar outro método de ficar mais forte.
Mas que foi impactante a cena que o Castiel fala pro Dean que foi ele quem o tirou do inferno, isso foi. E muuuito triste o lance do Dean ter sucumbido no inferno.
E esse último episódio? Surreal!! Uma coleção de livros sobre a vida deles, nossa, achei bem bolado a questão do profeta.

terça-feira, 14 de abril de 2009

American Idol

Adoro! Não assisti todas as temporadas, não me prendeu de início. Eu descobri o programa na quase final da 2ª temporada, quando tinha 3 pessoas. Eu torci pro Clay Aiken, mas ganhou o Ruben. Apresentei pra minha irmã, ela amou e eu esqueci totalmente do show... rsrsrs
Ela assistiu as temporadas desde então, mas eu só vi um pouco da 3ª, os participantes não me chamaram atenção, fora a LaToya, que saiu logo, e ai desanimei. Depois cheguei “pra ficar” na 5ª. Chocada do Chris Daughtry sair e achando um absurdo aquele fraco do Taylor Ricks ter ido tão longe, ainda mais ganhar. “America” surta de vez em quando. A Katherine era muito melhor. O CD dela tem músicas ótimas, animadas.
Na 6ª eu gostava da Jordin (gostei do CD dela) e da Melinda. O Blake tem um estilo bem razoável. Aliás, hoje estou ouvindo o CD dele pela primeira vez, e gostei de bastante coisa.
Na 7ª desde o início foram os Davids que chamaram a minha atenção e o Michael Johns. O que foi a versão do Cook para Hello???? Nossa, sem palavras. A saída do Michael foi bem injusta. Vai dizer que a sonsa chata da Brooke e o Jason cantam melhor que ele? Fala sério!

Mas até agora meus CDs preferidos são do Chris Daughtry e David Cook. Ouço direto. Destaque para Over You e Feels like tonight . E Declaration e Light On.
O CD do Archuleta tem músicas boas também, mas estou numa fase de música com mais energia do que as baladinhas dele.

Gostei da chegada da Kara na 8ª temporada, porque a Paula está cada dia mais esquisita. Não só fisicamente (meu cunhado diz que ela fez plástica) e nas roupas (o que é aquilo!), mas no que ela fala. Ela tem gaguejado demais, parece que não consegue coordenar o pensamento.
O Simon tem sido suave nessa temporada, eu acho. Ainda sendo o mais coerente nas opiniões, mas não tão grosso. Não sei o que rola nos bastidores, mas acho que quem aparece é a Kara e o Simon. O Randy tem estado bem apagado, e a Paula nem se fala, só aparece quando o Simon implica com ela.
Dos idols dessa temporada eu gosto do Danny, Adam e da Lil. Eu acho o Adam super simpático e carismático, e ele varia muito de estilo. Quando é meio Rolling Stones e Aerosmith não faz minha cabeça. Mas esse último, Mad World, uau! Ele teve o moment dele, como o Cook teve com Hello. O Danny ainda precisa me mostrar qual o estilo dele, pois não está claro. A Lil tá numa fase meio ruim pros juízes, mas eu tenho gostado.
Acho que o Kris “ta correndo por fora”, e tem chances de surpreender. O Matt tem potencial também, adorei essa última dele, pena que depois foi ofuscado pelo Adam.
Eu sempre gostei do Scotty, não a ponto de achar ele suficientemente bom para ganhar, mas cantava direitinho. Ele saiu essa semana, mas acho que 8º lugar foi merecido pra ele.
A Megan já foi tarde!! Por mim nem tinha entrado nos 13. Ela e o Michael são bem fracos.

Séries e Livros

Séries são um vício pra mim! Elas e os livros. Risadas, amigos, viagens, filmes, cachorrinhos e beijos também, mas vou falar dos dois primeiros por agora.
No momento tento ter tempo de assistir 11 (ufa!): Supernatural, American Idol, The Mentalist (o mais novo vício!), The Big Bang Theory, Two and a Half Men, CSI LA, CSI Miami, Without a Trace, House, Law and Order SVU e Dexter. Heroes e Smallville foram deixadas de lado um pouquinho, estão chatinhas. Prison Break assisti a 1ª temporada, e quero voltar a ver. Já passeei por Lost, Ghost Wisperer, Criminal Minds, Moonlight (muito legal, mas só teve uma temporada), Médium, e muitas outras.
Eu acho engraçado gostar de séries e não gostar de novela, mas deve ser pelo estilo. Se você reparar meu gosto não é pra dramas, ou eles precisam ter um toque policial pelo menos! Aquela história de um casal pra cá, pra lá, troca aqui, separa ali – e meses dessa enrolação? Não agüento.

E livros? Foi amor à primeira vista. Sou mais de ler best-sellers mesmo, mas livros “pensantes” também têm vez comigo.
Já tive minha fase detetive na adolescência, com Agatha Christie, Sherlock Holmes e Arsène Lupin. Aliás, que personagem cativante é o Arsène. Amo! A querida Coleção Vaga-Lume, com livros excelentes! Os Karas, a Inspetora (e a patota da coruja de papelão), nossa, muitas lembranças boas.
Minha fase espionagem, dos ótimos livros do Frederick Forsyth e do Jack Higgins. Estão na lista de preferidos O Negociador e O Punho de Deus.
Gosto de romances românticos, por assim dizer, mas tem que ter um recheio bom, que prenda, de preferência um mistério. A série Mortal da Nora Roberts é maravilhosa, tem momentos pra gargalhar, pra se emocionar, pra ficar tensa. Um outro ótimo é A Montanha dos Mackenzie da Linda Howard. Livros de Fantasia/RPG gosto muito também, com destaque para Harry Potter, Senhor dos Anéis (Tolkien), Ciclo da Herança (Christopher Paolini) e Dark Elf Trilogy (Salvatore). Ultimamente os livros-filme (você parece que vê o filme enquanto lê, ação do início ao fim) têm aparecido bastante, e eu dou minha voltinha por eles, tipo os do Dan Brown e recentemente a trilogia do James Rollins, muito boa!
Dos livros de estórias grandiosas, Noah Gordon lidera com o seu O Físico, Xamã e O Último Judeu. Ken Follet tem seu espaço também, mas eu até tenho que reler Os Pilares da Terra. Dele eu lembro mesmo é de Jackdawns, excelente. Jeffrey Archer e Rosamunde Pilcher também têm ótimos livros.
Para livros de suspense/policiais eu recomendo Mary Higgins Clark e Tess Guerritsen.
Agora fica a questão. Quem tem tempo pra curtir isso tudo?? :)
 

Eu gosto e recomendo