segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Hawaii 5-0


Bom, como Alcatraz e The Finder acabaram, comecei a ver Hawaii 5-0. Me interessei depois que eles fizeram um crossover com NCIS LA e eu soube quem era o ator principal (o Mick de Moonlight). E estou adorando, é meu vício atual.

É quase um filme de ação em 40 minutos. Um líder cheio de testosterona, uma equipe bem unida, um personagem mala, mas necessário (o Danny) e muita ação, enfim, tudo pra dar certo. Tem drama e mistério com a história de vida do Seal Steve McGarret, que busca descobrir a verdade por trás dos assassinatos de seus pais. Ele é o chefe da equipe de elite da polícia do Havaí, a 5-0, e sua história fica de pano de fundo, se misturando com os casos de vez em quando.

Temos os primos Kono e Chin, locais do Havaí, que vem de uma família de policiais, pra quem família vem em primeiro lugar, mesmo que sejam acusados de corrupção para protegê-los. E o Danny, um cara bem cricri, mas até necessário para dar contraste ao Steve, que é impulsivo demais e não tem nada de certinho.

Já foi pra terceira temporada e espero que venham muitas mais. Gosto e recomendo.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Viagem: Fernando de Noronha – Visão Gastronômica – parte 2



Na 5ª-feira fomos experimentar o restaurante Mergulhão, no porto. Tivemos passeio na praia Atalaia às 11:30hs, então foi um almoço tardio. Chegamos lá quase 14hs, e o serviço é beeem demorado. Mas estava tudo delicioso! Pedimos uma entrada de queijo coalho crocante e passado no mel, uma delícia. Eu comi um risoto de manga e palmito. Muito bom e bem servido. Bruno pediu peixe (cavala) com arroz de côco e achou muito bom. Saiu uns R$150,00(!). No jantar fomos à Pousada Zé Maria, um local que não gostamos muito dos pratos, mas voltaríamos sem problemas. O atendimento é ótimo, o local é charmoso e um cardápio bem variado. Nem ficou tão caro (padrão Noronha), saiu R$120,00. Eu pedi uma omelete com alface ,tomate e queijo. O problema é que tinha mais alface do que ovo nela. Sério, gente, não precisava tudo aquilo, atrapalhou o gosto. Bruno pediu lascas de cordeiro com farofa de alguma-coisa-diferente-que-agora-não-lembro e abacaxi caramelado. Ele gostou, menos da farofa, que veio muita e ele nem é tão fã de farofa. Provamos o coquetel de fruta, e estava ótimo!

Na 6ª-feira fizemos o passeio de barco + PlanaSub e depois o grupo foi para o Varanda’s, então fomos junto, para conhecer. Saiu bem caro, pois ainda pedimos sobremesa, mas estava ótima! Bruno conseguiu pedir feijão (é raro na ilha), achou o peixe um pouco salgado, mas bom. Eu só tinha opção de penne ao molho de tomate. Achei normal e pouco rsrsrs. Mas a sobremesa compensou, pena que saia R$24,00 só ela rsrs. No jantar fomos na Pousada Maravilha, que fica ao lado da Solar dos Ventos. O local é lindo, VIP mesmo, tem que reservar. Nós reservamos quando fomos na Solar dos Ventos, e nos tinha sido dito que poderiam fazer um risoto vegetariano pra mim e tal. Então fui com esse desejo, mas chegando lá o próprio chef foi conversar comigo que não existia no cardápio, mas que ele poderia fazer com cenoura e abobrinha, era só o que ele tinha, foi pego de surpresa. Eu falei que com isso estava ótimo, mas se ele quisesse eu poderia escolher outra coisa. O cardápio oferece umas 3 opções vegetarianas. Resolvemos pelo risoto mesmo. Bruno pediu pato com purê de mandioquinha. O atendimento é 10, mas o problema foi a demoraaa... Quando a comida chegou, depois de quase 2 horas, estávamos tão famintos e a porção veio tão pequena, que foi uma decepção... saímos com fome. Gente, eu faço risoto em casa, e sei que demora, mas uma porção daquele tamanho não pode ter sido a causa de 2 horas de espera... O risoto do Mergulhão deu de 10 a 0. Não sei se voltaria na Maravilha. Ficou em R$167,00, acho que não valeu.

No sábado, dia de ir embora, choveu, e choveu tanto que só quisemos ir num lugar perto, então fomos no Xica da Silva novamente. No almoço eles tem pratos para 2 pessoas, com peixe e acompanhamentos. Então pedimos isso e eu fiquei na salada, arroz, farofa e batata frita. Bruno achou o peixe gostoso. Saiu R$110,00, um pouco melhor, com picolés rsrsrs

Bom, essa foi nossa impressão dos restaurantes. Saiu bem caro, acho que dá para selecionar mais, e fazer algumas refeições em À Quilos, alguma coisa assim. Mas gostei e recomendo especialmente o Mergulhão, a Pizzaria Na Moita e o restaurante da Pousada Zé Maria (só faça uma escolha melhor que a minha ;) ).

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Viagem: Fernando de Noronha – Visão Gastronômica – parte 1


Na viagem para Noronha fomos aos 5 principais restaurantes da ilha. Não saíram nada baratos, mas o marido quis experimentar todos. Nem sempre valeu a pena, tivemos alguns arrependimentos. O que é engraçado, porque em alguns casos daríamos outra chance, e em outro, nem recomendo rsrs. E é daquelas situações que não se explica muito, é mais a sensação.

Houve uma grande discussão se iríamos no famoso Festival do Zé Maria. Mas nos informamos com a Andreia, da pousada e ela conversou com eles sobre o esquema. Mais de 60 pratos de peixe e afins. Apenas 4 saladas, não garantindo que seriam isentas de partes animais. Pelo preço módico de R$158,00 por pessoa. Então convenci o Bruno de não irmos no festival, mas jantamos lá num outro dia.

No dia que chegamos jantamos no Xica da Silva, que fica em frente da Pousada onde ficamos. Média do preço por prato, R$66,00. Não tinha opção vegetariana, então tive que pedir um penne ao molho de tomate, no favor. Meu marido pediu peixe recheado com purê de abóbora e camarão. Estava bom, mas não que justifique o preço... Com os sucos e picolés de sobremesa, o jantar ficou em R$150,00. Para ser justa, o cardápio é variado, com opção para 2 pessoas na hora do almoço (peixe). Mas é um pouco demorado o atendimento.

Na 3ª-feira, como tinha o Ilha Tour, o guia nos levou no Du Mar, restaurante mais popular, que disponibiliza um chuveiro e piscina para quem quiser se refrescar até a comida chegar. O chuveiro é o ponto forte dele, na minha opinião, vc chegar todo molhado e de sal e poder tomar uma chuveirada de água doce (que aliás, é artigo raro na ilha, compreensivelmente), é ótimo! Lá também não tinha opção vegetariana, então pedi porções de acompanhamento, arroz, legumes cozidos e batata frita. Isso é bom, eles oferecem as porções extras de acompanhamento. Bruno pediu peixe com arroz e farofa. Mas não vem tão bem servido, então ele complementou com os acompanhamentos que eu pedi. Saiu uns R$85,00, com bebidas e picolés. Para o jantar fomos na Pizzaria Na Moita perto da pousada. É escondidinha, mas charmosa. E a pizza é muito gostosa, mas só tem um tamanho e é grande, então sobrou um pouco. Ficou em R$60,00, com bebidas.

Na 4ª-feira almoçamos no Du Mar novamente pq Bruno quis ir na piscina, já que a manhã tinha sido de pouco mar pq a Praia do Sancho estava muito mexida. Mas dessa vez conversamos e pedimos 2 ovos cozidos pra mim, mais batata frita e legumes. Bruno pediu peixe grelhado, farofa e arroz. Saiu uns R$85,00 novamente. No jantar fomos na Pousada Solar dos Ventos, que é do outro lado da ilha. Estava super vazio, baixa temporada tem suas vantagens. Eles não tem opção vegetariana, então fui de salada. Uma salada enooorme e gostosa. Mas eu não sou fã de salada, quero dizer, gosto de uma opção quente também... então nesse sentido ficou a desejar. Bruno comeu peixe do dia (cavala, no caso) com acompanhamentos e achou salgado. De uma maneira geral ele achou os peixes da ilha salgados, então ficamos sem saber se o pessoal erra a mão do sal ou se é da própria forma de manter o peixe, sei lá. Saiu uns R$90,00.

Continua no próximo post.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Viagem: Fernando de Noronha – a Ilha


Fui para Fernando de Noronha de lua-de-mel, de 21/05/2012 a 26/05/2012, a época considerada chuvosa, mas demos muita sorte, pois só choveu no último dia.

As praias da ilha são absolutamente lindas, aquela cor de água de “filme” em muitas delas. As minhas preferidas são Praia do Sancho, Baía dos Porcos (que água!!), Caçimba do Padre e Praia do Leão.



A Pousada que fiquei é ótima, só 3 quartos, mas super arrumadinho, limpo, com detalhes, como canecas personalizadas que fazem a diferença. Nos sentimos muito bem recebidos, a gerente é super gente boa, a Andreia. Nos deu muitas dicas, marcava os passeios pra gente, resolvia tudo. Até alugou o bugue da pousada por 3 dias. A Pousada Naiepe ainda é bem localizada, pertinho da Vila dos Remédios.

O primeiro passeio a se fazer é o Ilha Tour, te dá uma visão geral das praias, tem um momento para mergulho de snorkel, e termina com o pôr-do-sol com vista para os Dois Irmãos, cartão postal de Noronha. Tinha uma banca de tapioca maravilhosa, lá no mirante. Nesse dia, conseguimos ver arraias e tartarugas no mergulho. Sem contar os vários tipos de peixes. Mergulhamos no porto mesmo, perto do naufrágio, pois o mar da praia do Sueste (local tradicional para o mergulho) estava muito perigoso e proibiram. Sai R$90,00 por pessoa.

Fizemos também o passeio Navi, e foi a primeira oportunidade de vermos golfinhos! São lindos demais, ficam acompanhando o barco por um tempo, são muito rápidos. Mas o objetivo desse passeio é vermos o fundo do mar através do fundo de acrílico do barco. É bem legal, mas precisamos contar com a boa sorte, para vermos bastante vida marinha. Nós conseguimos ver um tubarão e uma tartaruga, fora vários tipos de peixes. Ele não sai barato, é uns R$135 por pessoa.

Um outro passeio tradicional é o passeio de barco pelas praias do mar de dentro. Pode ser metade do dia ou com almoço. Com parada para mergulho na praia do Sancho. Também grande oportunidade de ver golfinhos, e demos sorte de novamente vê-los. É com guia, que explica muita coisa da ilha. E ainda, no final, é possível fazer o PlanaSub. Um mergulho com snorkel em que vc segura numa pranchinha e é puxado pelo barco, numa velocidade lenta. É feito no porto, por causa dos naufrágios. Fizemos esse no penúltimo dia na ilha, a visibilidade na água já tinha alterado muito, estava bem pior do que no segundo dia. Mas ainda assim vimos tartarugas, peixes e raias também. É super legal. O passeio de barco é R$90,00 e o PlanaSub é R$30,00.

As melhores lojinhas para comprar lembrancinhas ficam no porto, na minha opinião. Não achamos nada que valesse a pena nas outras, tirando a loja do Projeto Tamar, é claro. Gastamos um monte nela, é tudo lindo.

Alugar um bugue vale muito a pena, pois vc ganha tempo e conforto para voltar nas praias que mais gostou, ou para experimentar restaurantes mais distantes. Aliás, o acesso às praias é terrível. Não tem investimento nenhum, apesar da alta taxa ambiental que pagamos. São ladeiras cheias de buracos e pedras, às vezes vale mais ir à pé, depois de um trecho indo de carro.

Os moradores da ilha, trabalhadores dos passeios, restaurantes e lojas, são todos muito simpáticos, fomos super bem recebidos. E são pessoas de todos os lugares do Brasil, cada um com sua história.

A questão da comida merece um post a parte. O marido quis conhecer os melhores restaurantes da ilha, então aguardem o próximo post.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

The Finder

Fica a dúvida de o que ela tem a ver com Bones para ser considerada Spinoff, mas foi uma boa maneira de introduzir a série. Do mesmo criador, só pode ser isso.

Na história, Walter é um veterano da guerra do Iraque. Especialista em localizar explosivos, desertores e rebeldes, ele ficou gravemente ferido quando uma bomba explodiu. Após passar dois meses em coma, ele se recupera e é liberado do serviço militar. Assim, morando em Key West, Flórida, Walter passa a utilizar sua habilidade para localizar pessoas desaparecidas ou sequestradas. Seu melhor amigo é Leo (Michael Clarke Duncan), advogado que, após a morte de sua esposa e filhos, passa a trabalhar como assessor de assuntos jurídicos de Walter.

Do piloto introduzido em Bones foi trocada uma personagem, e introduzida uma adolescente. Os personagens de Bones fazem participações de vez em quando, e valem a pena.

Bom, não é uma super série, mas é divertida e leve, sabe? Ótima para um domingo à noite. O Walter gera umas risadas e o Leo também. Ele tem seus próprios métodos de pesquisa e sempre diferentes. Mas o seriado tem abusado de fazer o Walter descobrir coisas em sonho, ou visões. Tão reforçando o lado “louco” dele, e acho desnecessário. Enfim, ainda está bem no começo e tem muita água para rolar.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Hart of Dixie

Estou adorando a série Hart of Dixie, até já viciei minha irmã. Aliás, sou uma ótima influência para ela, pois apresentei Suits, Hart of Dixie, Nora Roberts, Eragon hehehe. Em compensação ela me apresentou Blue Bloods e NCIS.

Mas vamos lá: Zoe Hart é uma médica nova-iorquina recém-formada que acha que já tem seu futuro todo planejado. Depois de se formar em primeiro lugar na faculdade de medicina, ela pretende seguir os passos do pai e se tornar uma cirurgiã cardíaca. Mas quando seus sonhos desmoronam, Zoe decide aceitar a oferta de um estranho, o Dr. Harley Wilkes, para trabalhar com ele em sua pequena clínica em Bluebell, Alabama.

A vida dela muda inteiramente, pois ser médica de família no interior não tem nada similar a ser uma cirurgiã cardíaca em NY. Ela é muito obtusa às vezes, mas é simpática e engraçada. A série tem vários outros personagens legais, como o Geoge e o Wade, que formam um triângulo amoroso com a Zoe. Minha irmã torce para o Wade, eu ainda torço pro George, mas estou quase mudando de opinião rsrsrs

A questão é que a noiva do George é a pessoa mais insuportável da face da terra, e só ele não vê isso. Só ele não quer ver que a Zoe combina mais com ele do que a insossa da Lemon. Mas enfim, vamos ver o que os próximos episódios nos trazem. Gosto e recomendo.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Alcatraz

Um dos meus novos vícios em séries é Alcatraz. Esse estou vendo com o noivo. Dos criadores/produtores de Lost, mantém o mesmo estilo de ir pro passado, voltar pro presente e novas perguntas a cada episódio.

Utiliza uma liberdade “literária”, ao usar o fechamento da Prisão de Alcatraz como um mistério. A frase de abertura é: “Em 21 de março de 1963, Alcatraz foi oficialmente fechada. Todos os prisioneiros foram transferidos da ilha. Exceto que não foi isso que aconteceu. De forma alguma.”

Portanto, 302 prisioneiros (mais os guardas) desaparecem da ilha sem deixar pistas. Sem mais nem menos, essas pessoas reaparecem no tempo presente. Só que tinha gente de olho nisso, esperando por uns 50 anos, imagina!

No piloto da série somos apresentados ao agente do governo que estava monitorando essa história toda, o Emerson Hauser, à policial que vai entrar para a equipe e ao Doc, especialista em Alcatraz, escreveu 2 livros sobre o assunto. O conhecimento de um complementa o do outro, mas o Hauser claramente esconde muita coisa.

A cada episódio lidamos com uma personagem nova, vinda do passado. É interessante, os atores estão muito bem, mas espero que algumas respostas apareçam logo, pois senão fica cansativo. Mas por enquanto estou super ligada.
 

Eu gosto e recomendo