sábado, 18 de abril de 2009

The Mentalist e Dexter

The Mentalist
Não me lembro onde ouvi falar nesse, mas demorei a começar a ver, porque não preciso de mais um seriado na minha vida! :P
E não deu outra, viciei! O carinha principal é muito carismático, tem um sorriso fofo (eu sou mulher, eu posso usar a palavra fofo) e é super inteligente. Ele me lembrou o Sherlock Holmes e o Hercule Poirot, detetives da minha adolescência. Tira as idéias só de observação e pegadinhas com os envolvidos.
A série também tem seus pontos fracos, por exemplo, os policiais da AIC estão sempre “perdidos”, e o Patrick que descobre tudo sempre (tipo o House). Os atores não são lá essas coisas, especialmente os 2 homens da AIC.
Só vi 9 episódios até agora, mas ainda quero descobrir mais sobre o assassino Red John e a série é leve. É policial, mas é leve. De séries pesadas basta LO SVU e CSI Vegas.

Dexter
Adorei o conceito do Dexter, porque é a solução ideal (sob certo ponto de vista) para pessoas que não conseguem controlar seu impulso de matar. É um anti-herói e com certeza a gente torce por ele. A série tem elementos de comédia, bons personagens. Ele mesmo já se modificou muito, eu acho que ele sente coisas, sim. O relacionamento dele com a irmã, com a Rita e as crianças lhe dá felicidade e sensação de normalidade.
Consegue ter um tom leve, apesar do assunto tratado.
(spoiler) Morri de pena dele matar o irmão, mas entendi as razões, claro. Era quase que o irmão ou a irmã, uma escolha terrível. A questão do Harry ter ficado horrorizado com a “criação” dele também achei forte, triste e desnecessário (hehe). Acrescentou um drama a mais na vida dele.
Ainda estou vendo a 3ª temporada e estou presenciando ele se acostumar com a idéia de um filho.

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